Este email relata que uma nova e inesperada descoberta arqueológica na Grécia comprova a existência dos gigantes mencionados na Bíblia.
O veterano radialista americano e cristão, Rich Buhler, um especialista em Lendas Urbanas e mantenedor do site www.truthorfiction.com, fala deste último “e-Rumor” (rumor eletrônico).
Buhler, que tem analisado muitas lendas urbanas por muitos anos e dirige o “Conversa do Coração” (Talk from the Heart) programa de rádio na estação, KBRT AM 740 no sul da Califórnia, diz que o novo e-Rumor “inclui uma série de fotos que supostamente são de algumas das escavações arqueológicas, que incluem uma imagem de uma caveira gigante sendo desenterrada, bem como um enorme esqueleto humano. “
Buhler diz que o e-mail faz referências ao fato de que os gigantes foram mencionados na Bíblia, nos livros de Gênesis e Números.
Eles eram chamados de “Nephilim”. Gênesis 6:4 diz, “Havia naqueles dias gigantes (nephilim) na terra; e também depois, quando os filhos de Deus entraram às filhas dos homens e delas geraram filhos; estes eram os valentes que houve na antiguidade, os homens de fama.”
Mais tarde, no livro dos Números, “Também vimos ali gigantes, filhos de Enaque, descendentes dos gigantes; e éramos aos nossos olhos como gafanhotos, e assim também éramos aos seus olhos.” Num 13:33.
A Bíblia também, é claro, fala sobre Golias, o gigante guerreiro que foi confrontado e morto por David.
Buhler declarou: “Não há acordo entre os estudiosos bíblicos sobre o que ou quem eram os Nefilins, mas as fotos deste e-mail que circula a internet não são a documentação deste gigantes”
Buhler acrescenta que, segundo a National Geographic Magazine, as fotos são o resultado de um concurso de imagem digital hospedado por www.Worth1000.com, que se apresenta como “a comunidade mais criativa na web.” Worth1000 hospeda vários tipos de competições de imagem digital.
As imagens dos gigantes eram esqueletos fossilizados de uma competição de 2002 cujo o tema era “Anomalias Arqueológicas 2.”
O artista digital que criou estas imagens atende pelo nome de “IronKite” e ganhou o terceiro lugar por seus esforços.
Mais descobertas
Em 2.008, mais de 10.000 túmulos contendo ânforas antigas, "mamadeiras" de bebês, e os corpos dos soldados que lutaram contra os cartagineses foram encontrados perto da antiga colônia grega de Hímera, na Itália.
"É provavelmente a maior necrópole grega na Sicília", disse Stefano Vassallo, o arqueólogo-chefe da equipe que fez as descobertas, em setembro de 2.008.
O antigo cemitério foi descoberto durante a construção de uma extensão ferroviária.
"Os restos dos edifícios de Himera eram conhecidos e estudados há muito tempo, e nós sabíamos que deveriam haver alguns túmulos. Nós não esperávamos tantas sepulturas", disse Vassallo, que trabalha para o governo da província italiana de Palermo.
"Cada vala comum continha de 15 a 25 esqueletos. Eram todos homens jovens saudáveis e todos eles morreram com uma morte violenta. Alguns dos esqueletos estavam quebrados e, em alguns casos observamos as pontas das flechas que os matou", disse Vassallo.
Ele acha que os restos humanos são de soldados que morreram na luta contra os cartagineses em uma famosa batalha de 480 AC descrito pelo historiador grego Heródoto de Halicarnasso.
Fundada em 648 AC por colonos gregos, Himera era uma colônia comercial e estava situada na costa norte da Sicília, a poucos quilômetros do posto fenício de Solunto.
Em 480 AC Cartago, ou a atual Tunísia, enviou seu exército contra Himera.
"Gregos e cartagineses travaram uma sangrenta batalha na planície sob as muralhas da cidade, vencida pelos gregos.
Em 409 AC, Cartago, travou uma nova guerra contra Himera, conquistou e arrasou a cidade.
"Todas as pessoas foram massacrados ou deportados e a colônia nunca mais se reergueu", disse Vassalo.
Os arqueólogos desenterraram também os esqueletos de muitos recém-nascidos em algumas das sepulturas.
"A mortalidade infantil era muita alta naqueles tempos", disse Vassallo. "Descobrimos os pequenos esqueletos colocado dentro de ânforas funerárias, como em um útero, ao lado de vasos de terracota pequenos chamado guttus, com bicos como de mamadeiras."
Os pesquisadores analisarão os esqueletos, em um esforço para reunir informações sobre a saúde da população, estilo de vida e hábitos alimentares.
Marconi da Universidade de Nova York disse que acredita que a descoberta foi extremamente importante.
"Graças ao grande número de sepultamentos, foram colhidas informações preciosas sobre os rituais funerários em Himera: preservando os restos mortais, e perpetuando a memória dos mortos. Estes rituais refletem a estrutura social", disse Marconi.
Christian Mundigler/AFP | ||
Um pedaço de cerâmica com mais de 3.000 anos, com o texto decifrável mais antigo da Europa, estava em um sítio arqueológico do Peloponeso, na Grécia, informou um arqueólogo da Universidade do Estado do Missouri (EUA) na terça-feira. "O artefato sugere que a escrita é muito mais antiga do que se acreditava até o momento", explicou o arqueólogo Michael Cosmopoulos em e-mail enviado à agência de notícias AFP. A cerâmica surgiu durante escavações na colina de Iklena, aldeia de Messênia, a 300 km a sudoeste de Atenas, e tem um século a mais que as tábuas já descobertas até o momento, destacou o arqueólogo. "Trata-se da placa de argila cozida (com escrita) mais antiga já descoberta na Grécia, o que a torna a mais antiga da Europa", disse Cosmopoulos. Ao que parece, o artefato é um "registro financeiro" procedente de uma cidade da antiga região de Messênia. "Em um dos lados figuram nomes e cifras, e do outro lado, um verbo relativo à confecção." A inscrição está em linear B, uma escrita utilizada pelos micênios na idade do bronze (1.600 anos a.C.). Seria o equivalente à época da guerra de Tróia descrita no épico "Ilíada", de Homero. As escavações, sob a supervisão da Escola de Arqueologia de Atenas, tiveram início em 2006 e já revelaram ruínas de uma enorme estrutura com grandes muralhas datada de 1550-1440 a.C. Segundo Cosmopoulos, o local foi destruído provavelmente no ano 1.400 a.C, antes de ser invadido pelo reino de Pilos, cujo rei, Nestor, é mencionado na "Ilíada". |